A Associação Nacional de Jogos e Loterias (ANJL) alcançou comentários anti-batendo “desrespeitivos” do diretor da Associação Brasileira de Entidades Financeiras e do Mercado de Capitais (ANBIMA).
A resposta do ANJL vem depois de Aquiles Mosca, CEO da Instituição Financeira BNP Paribas no Brasil e diretor de Anbima, escreveu um artigo publicado no jornal brasileiro Valor Econômico na semana passada. Foi intitulado “Aposta: a casa de apostas que mora no seu bolso o deixará infeliz”.
No artigo, Mosca criticou o setor de apostas on -line regulamentado no Brasil, lançado em 1 de janeiro. Ele detalhou as possíveis consequências do vício, como problemas conjugais, falência e suicídio.
O ANJL, ao lado da Associação Brasileira de Jogos (Abrajogo), da Associação Nacional de Jogos (Aigaming) e do Instituto Brasileiro de Jogos Jurídicos (IJL), defendeu o setor de apostas licenciado em uma nota de repúdio emitida na sexta -feira (4 de abril).
“Ao comparar o segmento de apostas regulamentado com uma ‘apostas de bolso’, Aquiles Mosca faz não apenas uma afirmação desrespeitosa, mas também um profundamente confundido e mal informado”, dizia a nota.
“Suas palavras desconsideram os avanços institucionais, regulatórios e econômicos promovidos pela estrutura authorized que governa as apostas no Brasil”.
ANJL apresenta esclarecimentos sobre apostas no Brasil
Os quatro órgãos de jogo procuraram combater uma série de pontos no artigo de Mosca, que descreveu os jogadores como infelizes e disse que apostar definitivamente leva a “maior precariedade financeira pessoal”.
Sua nota dizia que, desde a virada do ano, o mercado de apostas regulamentado contribuiu em mais de 43 bilhões de dólares (£ 534,1 milhões/€ 625,5 milhões/US $ 685,7 milhões) em receita para o governo federal por meio de concessões e impostos.
A ANJL também observou que o mercado de apostas cria milhares de empregos, além de promover a inovação, a tecnologia e o desenvolvimento econômico no Brasil.
Ele reafirmou o compromisso do setor em seguir a lei, com empresas licenciadas operando sob regulamentos rígidos que buscam manter a conformidade com as obrigações legais e tributárias sob a supervisão de órgãos públicos.
Finalmente, os órgãos criticaram o vínculo de Mosca entre o setor regulamentado e a atividade criminosa, dizendo: “Tentar equiparar um setor formal e regulamentado com contribuições fiscais e sociais claras para as práticas ilegais é uma tentativa injusta e infundada de delegitimizar uma atividade authorized, que atualmente faz parte integrante da economia nacional.”
A nota pediu às autoridades que se posicionassem contra comentários como a de Mosca, que eles disseram desrespeitar um setor regulamentado enquanto prejudicava o trabalho do Senado brasileiro para modernizar a estrutura do mercado.
“As entidades signatárias reafirmam seu compromisso com a legalidade, a transparência e a construção de um ambiente regulatório sólido e responsável”, acrescentou a nota.