O Instituto Brasileiro de Jogo Responsável (IBJR) solicitou ingressar no caso Supremo Tribunal Federal (STF) contra a Loteria do Estado do Rio de Janeiro (LOTERJ), alegando que é possível que os licenciados LOTERJ implementem rastreamento de geolocos.
A disputa entre Loterj e o governo federal continua a se segurar ao seguinte a decisão preliminar do ministro do STF, André Mendonça, de proibir os licenciados da Loterj de operar em todo o Brasil.
Os licenciados da LOTERJ são proibidos de aceitar apostas além das fronteiras do Estado do Rio de Janeiro. O rastreamento de geolocalização foi trazido para garantir que as marcas estivessem aderindo às restrições.
Enquanto uma licença de apostas federal custa BRL30 milhões (£ 3,9 milhões/4,7 milhões de €/US $ 4,8 milhões) por cinco anos, a autorização do LOTERJ para o mesmo período é de apenas BRL5 milhões. Além disso, a taxa de imposto para licenciados federais é de 12% da receita bruta de jogos (GGR), significativamente maior que os 5% cobrados sob uma licença Loterj.
Desde então, Loterj viu vários recursos recusados, citando a presença de “defeitos, omissões, obscuridades e erros materiais” na decisão. Ele continuou afirmando que a tecnologia não estava disponível para implementar o rastreamento de geolocalização.
No entanto, o IBJR pediu para ingressar no caso STF como “amicus curiae”, traduzido do latim como “amigo do tribunal”, acreditando que possui informações relevantes para oferecer o processo.
O IBJR diz que os licenciados da LOTERJ têm acesso à tecnologia de rastreamento de geolocalização. O pedido do regulador do estado de uma extensão de 180 dias até o prazo inicial de cinco dias para atrair a tecnologia é desnecessário, afirma.
O STF alertou que a falha em cumprir resultará em Loterj ser multado em BRL500.000 por dia enquanto as violações continuarem.
O Presidente de Loterj alerta sobre “Concorrência Desleal”
O presidente da Loterj, Hazennclever Lopes, Cançado alertou anteriormente que a proibição do STF lança a estabilidade do recém -regulado mercado de apostas on -line do Brasil.
“A incerteza authorized nas apostas brasileiras expõe fraquezas legais, concorrência injusta e burocracia que dificulta o mercado e prejudica a economia”, escreveu Cançado em um artigo para Migalhas.
“Concorrência injusta no mercado de apostas no Brasil assombra o empreendedorismo, enfraquece a economia nacional e tem o apoio não apenas de informais [illegal] Os operadores, mas da própria administração pública, que promove sistematicamente a incerteza authorized e, portanto, incentiva a clandestinidade. ”
A Loterj afirma que seus licenciados pagaram mais de BRL100 milhões em impostos ao governo federal, com essas contribuições arriscadas pela decisão do STF, além de alertar o potencial de empresas baseadas em paraísos fiscais para se beneficiar.
Cançado explicou: “A própria união, usando o criacionismo e sua própria maldade, com o endosso do judiciário, fornece um ambiente verdadeiramente hostil para apostas legalizadas, especialmente porque torna as regras mais rigorosas para aqueles do país, enquanto inúmeros jogadores baseados em impostos Os paraísos e na China, imunes à lei brasileira, continuam a operar sem se submeter às mesmas condições competitivas, operando livremente no país sem cobrar impostos federais, estaduais e municipais, até mesmo representando a evasão fiscal. ”